Conheça os tipos de visto australiano

Nós já falamos sobre os pontos turísticos, as curiosidades e a culinária do país que é lar dos cangurus e coalas. Interesse despertado, mas e agora, como faço para entrar na Austrália? Precisa de visto? Qual é o visto correto? Pensando nisso, separamos as principais informações para elucidar de forma bem intuitiva e simples essas questões.

Então, pegue aquele coala de pelúcia que está em cima do armário (que eu sei que você tem), entre dentro da bolsa da mãe canguru e venha conosco! Ah, mas não se esqueça do passaporte válido!

Começando pelo básico e com um sonoro SIM, é necessário visto para Austrália e isso se aplica a todas as nacionalidades, mesmo para quem possui passaporte europeu (sonho de consumo de 11 em cada 10 brasileiros; a gente adora uma descendência, né?).

Sabendo disso, vamos falar sobre os tipos de vistos. Nós não falaremos de todas as categorias, pois são várias e há casos bem específicos. O intuito não é uma descrição detalhada, mas uma simples pincelada. Por isso, vamos nos concentrar naqueles mais solicitados pelos brasileiros.

Antes, uma curiosidade: sabia que a Austrália foi um dos primeiros países a implementar o visto eletrônico? Estamos falando daquele que não é ‘’colado’’ no passaporte e sim enviado de forma eletrônica através de e-mail. Pioneira que fala, né?

Veja os principais tipos de visto americano

Voltando ao foco, vamos às categorias:

Visitor Visa (visto de visitante)

Este é um visto bem eclético, podendo ser utilizado para diversas finalidades, entre elas: 

  • Turismo (lazer, passeio, circuito, cruzeiro, etc.);
  • Negócios (reuniões, feiras, auditoria, etc.), desde que não envolvam remuneração;
  • Estudos (em cursos com duração inferior a 12 semanas);
  • Visita a conhecidos (aqueles que irão visitar parentes ou amigos);
  • Portadores de passaporte europeu têm menos burocracia ao solicitar o visto, mas, ainda assim, ele é necessário.

Student Visa (visto de estudante)

Destinado para aqueles que pretendem estudar cursos de idioma ou algum nível escolar, com duração acima de 12 semanas. Na maioria dos casos, o visto vem com validade de um mês além do término do curso. Assim, o aluno pode “turistar” pelo país – exceto para menores de idade. Sorry, kids!). Muito legal essa iniciativa, né?

Transit Visa (visto de trânsito)

Destinado para aqueles que farão apenas conexão na Austrália, desde que não ultrapasse 72h. Este visto permite ao visitante sair do aeroporto e fazer visitas a parentes e amigos ou até mesmo para passear, desde que respeite o período do visto. O legal é que não há cobrança de taxa consular para essa categoria.

Ah, sabe aquele famoso jeitinho brasileiro? Nem tente solicitar este visto se a sua intenção principal é turismo, pois eles possuem métodos de identificação.

Temporary Activity (atividade temporária)

Visto mais específico destinado a algumas atividades na Austrália, desde speakers (palestrantes) passando por pesquisas e atividades religiosas até tripulação de um Super Iate.

Crianças acima de 75 anos, digo, idosos (idade boa para viajar!) precisam se submeter a exame médico em clínicas credenciadas pela imigração. Geralmente, o exame se resume a radiografia do pulmão. 

Menores de idade apresentam uma série a mais de formulários. Tudo isso porque a Austrália se preocupa muito com o tráfico infantil e quer se certificar de que nossas criancinhas estejam seguras.

Outras dicas

Vivemos uma crise de saúde pública com a Covid-19, mas não devemos nos esquecer de que existem outras doenças, e a febre amarela é uma delas. O certificado internacional da vacina contra febre amarela não é necessário para solicitar o visto, porém é imprescindível para embarcar. Portanto, programe-se e deixe suas vacinas internacionais em ordem; a de febre amarela deve ser tomada com o prazo mínimo de 10 dias anteriores ao embarque. Se você possui um certificado nacional, deve apresentá-lo em órgãos responsáveis pela “troca” por um certificado internacional.

Um ponto importante a se observar é em relação ao prazo de emissão do visto. Está equivocado quem pensa que, por ser um visto eletrônico, ele sai rapidamente. Cada categoria dispõe de um prazo médio de análise, que é variável e pode levar até 12 semanas – mais um motivo para a importância de um bom planejamento.

E, apesar de ser um visto eletrônico e fácil de ser liberado, o departamento de imigração exige a apresentação de vários documentos. Eles devem seguir um protocolo, e é muito comum ocorrer recusa de vistos por conta da imperícia de requerentes que aplicam seus processos por conta própria, sem ter total conhecimento dos procedimentos. Mas, até para esses casos, dependendo da situação, há solução. E a Schultz Vistos pode te ajudar!

Note que não existe a categoria Visa on Arrival (visto na chegada). Sendo assim, planeje-se bem e solicite com antecedência o seu visto. Nós da Schultz Vistos podemos te assessorar com nossa expertise de 34 anos de sucesso.

Gostou das dicas? Deixe seus comentários, vamos adorar ler cada um deles. E fale conosco caso tenha alguma dúvida!

 

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